MÊS VOCACIONAL – Igreja: uma sinfonia vocacional – “Pedi, pois, ao Senhor da Messe” (cf. Mt 9,38)

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Pe. Guilherme Maia Junior, assessor da CMOVIC

A Igreja do Brasil, a cada ano, celebra no mês de agosto, um mês dedicado à reflexão vocacional, onde as comunidades têm um maior incentivo para rezar e dedicar um tempo específico para ações pastorais voltadas ao incentivo de todas as vocações. Este mês temático é uma iniciativa pastoral já consolidada na ação evangelizadora da Igreja.

 

Essa caminhada vocacional, confunde-se com a caminhada conciliar e pode-se dizer que o mês vocacional é carregado desse espírito de aggionamento², querido por São João XXIII, conhecido como o Papa Bom. O Concílio Vaticano II certamente foi um marco para o trabalho vocacional da Igreja.

 

Entender o percurso histórico do trabalho vocacional é de fundamental importância para a compreensão da proposta do tema escolhido para o mês vocacional 2024: Igreja: uma sinfonia vocacional. Este tema é carregado do conceito eclesiológico expresso pelo Concílio Vaticano II.

 

O Concílio Vaticano II

 

Falar sobre a Igreja, é sem dúvida falar sobre vocação, e falar sobre vocação, necessariamente é falar sobre a Igreja. A constituição Dogmática Lumen Gentium, aprovada na “126ª Sessão Conciliar, no dia 21 de novembro de 1964, com 2.151 votos favoráveis e 5 contrários”³, traz um novo olhar sobre a Igreja, agora não mais entendida como uma sociedade perfeita, mas sim como Povo de Deus, que como batizados buscam a santidade.

 

Assim o CVII4 definiu a Igreja: “[…] comunidade congregada daqueles que, crendo, voltam seu olhar a Jesus, autor da salvação e princípio da unidade e da paz – a fim de que ela seja para cada um o sacramento visível desta salutífera unidade”5.

 

Para falar sobre a Igreja, o CVII usou algumas figuras no intuito de ajudar na sua compreensão. Em primeiro lugar a Igreja é vista como sacramento, trazendo Cristo como centro de sua vida e missão; em segundo lugar como povo de Deus, ajudando-nos a entender que o pertencer à Igreja nos garante uma igualdade fundamental, onde mesmo com as diferentes formas de viver o batismo, cada qual vivendo sua vocação colabora com a sua missão.

 

O tema da vocação universal à santidade, também colabora para essa compreensão, pois o chamado Deus e a santidade é voltado a todos e não a alguns. A compreensão da Igreja como peregrina, de um povo que está a caminho, associando-a a história, ajuda-nos a entender melhor essa Igreja toda ela sinodal, como nos recordava o 3º Ano Vocacional, de um povo que necessita constantemente de purificação e da fé que necessita ser transmitida a cada tempo, de uma forma compreensível e credível.

 

Diante dessa perspectiva eclesiológica, urge a necessidade de se entender a vocação a partir daquilo que todos os fiéis cristãos possuem em comum e não daquilo que os difere. É de vital importância voltar ao sentido batismal da vocação, tão bem abordado pelo 2º Ano Vocacional do Brasil em 2003, com o tema: Batismo: fonte de todas as vocações.

 

O sentido batismal da vocação, colocado em evidência no CVII, traz à tona o conceito de sacerdócio comum, expresso na LG 10-11, apontando que pelo batismo todos os fiéis, ministros ordenados, cristãos leigos, religiosos, tem a missão de ser sinal de Deus nesse mundo, doando sua vida para o anúncio do Reino de Deus, “munidos de tantos e tão salutares meios, todos os cristãos de qualquer condição ou estado são chamados pelo Senhor, cada um por seu caminho, à perfeição da santidade pela qual é perfeito o próprio Pai”6
.

 

O Dia Mundial de Oração pelas Vocações

 

Esse olhar eclesiológico inaugurado pelo CVII, possibilitou uma nova forma de se compreender a vocação e logo inaugurou uma nova maneira do trabalho em prol das vocações. O primeiro grande impulso foi no ano de 1964, onde São Paulo VI faz um grande apelo à Igreja sobre a situação vocacional, diante da carência de ministros ordenados. Nesse momento foi instituído o Dia Mundial de Oração pelas Vocações Sacerdotais e Religiosas. O papa “resolve fazer uso do primeiro e melhor remédio, indicado pelo próprio Jesus: apelar ao Senhor da Messe (cf. Mt 9, 36-38)”7.

 

Após a primeira mensagem para este dia, transmitida via rádio, esta iniciativa vai ganhando a musculatura conciliar, e já nas mensagens seguintes é percebido não mais uma especificação das vocações, mas o entendimento de vocação num sentido amplo, trazendo aquela intenção conciliar de favorecer todas as vocações na Igreja: os ministérios ordenados, a vida religiosa e consagrada e os ministérios leigos.

 

O trabalho em prol das vocações começa a tomar forma dentro da ação evangelizadora da Igreja, por meio da organização da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), em primeiro lugar dentro das linhas pastorais e depois em 1971 com a criação do setor vocações e ministérios. É justamente nesse ano que na Diocese de Santo Ângelo – RS nasce a iniciativa de celebrar um mês dedicado às vocações.

 

O Mês Vocacional

 

É preciso destacar que o mês vocacional foi inspirado na mensagem para o 7º Dia Mundial de Oração pelas Vocações, realizado em 1970, oportunidade em que Dom Aloísio Lorsheider levou ao clero de sua diocese a sugestão de realizar um mês vocacional. Naquela ocasião o Santo Padre recordava:

“Nesta altura, nossa mensagem amplia-se, para também chamar a atenção sobre a responsabilidade da comunidade cristã a este respeito. O II Concílio Vaticano diz: ‘o dever de fomentar as vocações sacerdotais pertence a toda a comunidade cristã, que, em primeiro lugar, deverá cumpri-lo por meio de uma vida plenamente cristã’. Com efeito, a própria vocação cristã […] encontra a sua expressão e o seu ponto culminante na vocação sacerdotal e religiosa. Esta vocação é inconcebível se precedentemente não for despertada e educada a vocação cristã. É neste ponto que se manifesta o índice claro e inequívoco da vitalidade de cada uma das comunidades paroquiais e diocesanas”8.

Neste caminho, a Igreja realizou várias iniciativas para estabelecer o processo que hoje denomina-se Animação Vocacional. Dentre elas é importante destacar: 1972 – o primeiro Encontro Nacional da Pastoral Vocacional, no Rio de Janeiro – RJ; 1973 – o 1o Congresso Internacional dos Bispos delegados das Conferências Episcopais em Roma (Considerado o 1º Congresso Internacional das Vocações); 1973 – Ano Vocacional no Regional Sul 3 da CNBB;
1979 – Conferência de Puebla; 1981 – 2o Congresso Internacional das Vocações.

 

Esse contexto de reflexões, diálogos e construção de um caminho vocacional para a Igreja do Brasil, foi propício para que a partir do ano de 1981, os bispos do Brasil, tomassem a decisão de celebrar nacionalmente o mês de agosto como o Mês Vocacional.

O surgimento do Mês Vocacional no Brasil deve ser visto neste contexto. Ele nasce antes de tudo para fomentar a vocação eclesial da comunidade. Pouco antes, em 1979, Puebla tinha lembrado que a vocação humana possui três dimensões: a humana, a cristã e a específica. Somos chamados antes de tudo a sermos humanos com os demais humanos da terra. Na vivência da vocação humana somos vocacionados por Deus Pai a seguir Jesus Cristo num caminho específico, que descobrimos progressivamente na medida em que vamos vivendo a nossa vocação humana e batismal.9

O mês vocacional 2024

 

Desde o ano de 1981 ao celebrar o mês vocacional, a Igreja do Brasil, por meio da CMOVIC (Comissão Episcopal para os Ministérios Ordenada e a Vida Consagrada) apresenta uma temática a ser refletida nas comunidades espalhadas por todo o Brasil. Para o ano de 2024, com inspiração na mensagem do Papa Francisco para o 60º Dia Mundial de Oração pelas Vocações, o tema escolhido foi: Igreja: uma Sinfonia Vocacional.

“Na Igreja, somos todos servos e servas, segundo diversas vocações, carismas e ministérios. A vocação ao dom de si próprio no amor, comum a todos, desenvolve-se e concretiza-se na vida dos cristãos leigos e leigas, empenhados a construir a família como uma pequena igreja doméstica e a renovar os diversos ambientes da sociedade com o fermento do Evangelho; no testemunho das consagradas e consagrados, entregues totalmente a Deus pelos irmãos e irmãs como profecia do Reino de Deus; nos ministros ordenados (diáconos, presbíteros, bispos) colocados ao serviço da Palavra, da oração e da comunhão do Povo santo de Deus. Só na relação com todas as outras é que cada vocação específica na Igreja se revela plenamente com a sua própria verdade e riqueza. Neste sentido, a Igreja é uma sinfonia vocacional, com todas as vocações unidas e distintas em harmonia e juntas «em saída» para irradiar no mundo a vida nova do Reino de Deus”10.

No dia 28 de junho de 2019, o Papa Francisco recebeu em audiência uma delegação do Patriarcado Ecumênico de Constantinopla, para a festa dos Apóstolos Pedro e Paulo e se valeu da expressão sinfonia para falar sobre unidade.

“Como bispo de Roma, desejo reiterar que para nós, católicos, a finalidade do diálogo é a plena comunhão nas legítimas diversidades, não o rebaixamento homologado, muito menos a absorção”, afirmou Francisco, recordando que a autêntica unidade não é uniformidade, mas sinfonia de mais vozes na caridade.11

No dia 17 de fevereiro de 2022, o Papa Francisco usou a expressão sinfonia para falar sobre a arte e a comunhão entre Deus, o homem e a criação.

A beleza é capaz de criar comunhão, porque une Deus, o homem e a criação numa única sinfonia; porque une o passado, o presente e o futuro; porque atrai diferentes povos e nações distantes ao mesmo lugar e os envolve no mesmo olhar”.12

No dia 19 de março de 2022, Solenidade de São José, ao encontrar-se com um grupo de crianças o Papa Francisco usou a expressão sinfonia para falar sobre a paz: a paz é uma sinfonia de povos que harmoniza as diferenças.

“Estou feliz que este nosso encontro tenha acontecido precisamente na festa de São José, porque ele nos ensina que nenhum de nós é uma ilha, ninguém, mas fazemos parte de um povo, o povo de Deus. E, graças a Jesus, ao seu imenso amor que nos deu na Cruz, este povo acolhe homens e mulheres de todas as línguas, de todas as nações, de todas as culturas. Como um grande, um grandioso coro! Vocês fazem essa bela experiência de cantar juntos, de criar harmonia com a variedade de suas vozes. Pensem: se as vozes de vocês fossem todas iguais, todas idênticas, mas que coral seria? Seria muito chato, até mesmo feio. Que canto sairia disso? Nada. Não haveria nenhuma harmonia, mas apenas um único som chato… Ao contrário, somos todos diferentes e dessa diversidade podemos formar uma sinfonia de vozes. Para formar uma sinfonia de povos. Isso é importante: que todos os povos cantem juntos, que haja paz. E esta é a paz. Ouçam com atenção: a paz não nivela as diferenças, não, a paz é a harmonia das diferenças. Vamos repetir juntos esta última parte: a paz é a harmonia das diferenças”.13

No consistório de 05 de outubro de 2023, o Papa Francisco mais uma vez usa a expressão sinfonia para caracterizar a marca da sinodalidade na Igreja e consequentemente a missão do colégio cardinalício.

“Desta reflexão, derivada de uma fecunda “surpresa”, quero tirar simplesmente uma consequência para vós, irmãos Cardeais, e para o vosso Colégio. E quero expressá-la com uma imagem, a da orquestra: o Colégio Cardinalício é chamado a assemelhar-se a uma orquestra sinfónica, que representa a dimensão sinfónica e a sinodalidade da Igreja. Digo também “sinodalidade”, não só por estarmos nas vésperas da primeira Assembleia do Sínodo que tem precisamente este tema, mas porque me parece que a metáfora da orquestra pode muito bem iluminar o caráter sinodal da Igreja. Uma sinfonia vive da sábia composição dos timbres dos diversos instrumentos: cada um dá o seu contributo, ora sozinho, ora combinado com outro, ora com todo o conjunto. A diversidade é necessária, é indispensável. Mas cada som deve concorrer para o resultado comum. E, para isso, é fundamental a escuta mútua: cada músico deve ouvir os outros. Se alguém ouvisse apenas a si mesmo, por mais sublime que possa ser o seu som, não seria de proveito à sinfonia; e o mesmo aconteceria se uma parte da orquestra não ouvisse as outras, mas tocasse como se estivesse sozinha, como se fosse o todo. E o diretor da orquestra está ao serviço desta espécie de milagre que é sempre a execução de uma sinfonia. Ele deve ouvir mais do que todos os outros e, ao mesmo tempo, a sua tarefa é ajudar cada um e a orquestra inteira a desenvolver ao máximo a fidelidade criativa, a fidelidade à obra que se está a executar, mas criativa, capaz de dar uma alma àquela partitura, de fazê-la ressoar de uma forma única aqui e agora. Queridos irmãos e irmãs, faz-nos bem espelhar-nos na imagem da orquestra, para aprendermos cada vez melhor a ser Igreja sinfónica e sinodal. Proponho-a de modo particular a vós, membros do Colégio Cardinalício, na consoladora confiança de que temos como maestro o Espírito Santo (é Ele o protagonista): maestro interior de cada um e maestro do caminhar juntos. Ele cria a variedade e a unidade, Ele é a própria harmonia: assim o sintetiza Basílio, quando afirma “Ipse harmonia est”, Ele é a própria harmonia. Confiemo-nos à sua doce e forte guia e à guarda solícita da Virgem Maria”.14

Na expectativa do ano jubilar de 2025, o Papa Francisco mais uma vez recorre a esta expressão, agora para caracterizar a preparação para o Jubileu da Esperança, com um ano dedicado à oração, onde a Igreja se torna uma sinfonia de oração.

“Como é costume, a Bula de Promulgação, que será emanada no devido tempo, conterá as indicações necessárias para celebrar o Jubileu de 2025. Neste tempo de preparação, desde já me alegra pensar que se poderá dedicar o ano anterior ao evento jubilar, o 2024, a uma grande «sinfonia» de oração. Oração, em primeiro lugar, para recuperar o desejo de estar na presença do Senhor, escutá-Lo e adorá-Lo. Oração, depois, para agradecer a Deus tantos dons do seu amor por nós e louvar a sua obra na criação, que a todos compromete no respeito e numa ação concreta e responsável em prol da sua salvaguarda. Oração, ainda, como voz de «um só coração e uma só alma» (cf. At 4, 32), que se traduz na solidariedade e partilha do pão quotidiano. Oração, além disso, que permita a cada homem e mulher deste mundo dirigir-se ao único Deus, para lhe expressar tudo o que traz no segredo do coração. E oração como via mestra para a santidade, que leva a viver a contemplação inclusive no meio da ação. Em suma, um ano intenso de oração, em que os corações se abram para receber a abundância da graça, fazendo do «Pai Nosso» – a oração que Jesus nos ensinou – o programa de vida de todos os seus discípulos.

Pode-se perceber que com esta expressão SINFONIA, o santo padre aponta para muitas realidades, onde a vivência autêntica da vocação é sem dúvida o ambiente onde a unidade, a paz, a comunhão, a oração e a sinodalidade serão realidade e por isso a Igreja é uma SINFONIA VOCACIONAL.

 

Em outra ocasião, o Papa Francisco lembrava à Igreja que a vocação não tem sentido se for vivida para si, mas deve ser vivida para os outros e com os outros. A beleza de enxergar a vocação como uma sinfonia é justamente esta: a de entender que cada um é responsável pela vocação de seu irmão e de que sua vocação só tem sentido quando vivida com os irmãos. Essa grande harmonia entre irmãos, faz da Igreja uma sinfonia vocacional.

 

O lema deste mês vocacional, retoma aquilo que São Paulo VI recordava no 1o Dia Mundial de Oração pelas Vocações, o mandato de Jesus: “Pedi, pois, ao Senhor da Messe”. A Igreja nunca poderá deixar de pedir a Deus pelas vocações e por meio dessa grande sinfonia de oração, é importante compreender que rezar pelas vocações, deve significar em primeiro lugar o compromisso de viver com autenticidade e profundidade sua vocação e só assim, com todas as notas vocacionais juntas e em harmonia, será formado essa grande SINFONIA VOCACIONAL.

 

Neste ano da oração, que prepara a Igreja para a celebração do Ano Santo de 2025, o Jubileu da Esperança, temos um convite que se renova mais uma vez, intensificar a oração pelas vocações. Ao recordar o que o papa São Paulo VI indicava à Igreja, naquela ocasião dirigindo-se às famílias, “lembrando que o surgimento de vocações tem muito a ver com a ‘saúde’ das famílias; onde surgem vocações, ali se vive de acordo com o Evangelho”15. As famílias devem ser casa de oração, lugar onde se cumpra aquele mandato de Jesus: “Pedi, pois, ao dono da messe”.

 

O mês vocacional 2024 seja uma oportunidade para crescermos nessa comunhão eclesial e formarmos essa grande sinfonia vocacional, das Igrejas Domésticas às Comunidades Eclesiais, com alegria e confiança, pedindo ao Senhor da messe, comprometidos em viver na harmonia de uma Igreja toda ela sinodal.

 


Referências

 

2 Expressão usada pelo papa São João XXIII por ocasião do Concílio Vaticano II, que pode ser traduzida
por atualização.

3 COMPÊNDIO DO VATICANO II: constituições, decretos, declarações. Constituição Dogmática Lumem
Gentium. p. 38. Ed. Vozes. Petrópolis – RJ: 1991.

4 Durante o texto será a sigla CVII será utilizada para designar Concílio Vaticano II

5 LG 9.

6 LG 11.

7 Pedi ao dono da messe que mande operários: mensagens dos papas para o Dia Mundial de Oração
pelas Vocações / Instituto de Pastoral Vocacional (org.) – São Paulo: Paulus, 2006, p.5.

8 Ibidem, n.100.

9 Pe. José Lisboa Moreira de Oliveira, SDV. Disponível em: https://www.revistamissoes.org.br/2012/08/origem-e-objetivo-do-mes-vocacional/

10 Papa Francisco: mensagem para o 60º Dia Mundial de Oração pelas Vocações. Disponível em: https://www.vatican.va/content/francesco/pt/messages/vocations/documents/20230430-messaggio-60-
gm-vocazioni.html

11 Disponível em: https://www.vaticannews.va/pt/papa/news/2019-06/papa-francisco-delegacao-
patriarcado-ecumenico-constantinopla.html

12 Disponível em: https://gaudiumpress.org/content/a-beleza-une-deus-o-homem-e-a-criacao-numa-
unica-sinfonia-destaca-o-papa-francisco/

13 Disponível em: https://www.vaticannews.va/pt/papa/news/2022-03/papa-francisco-criancas-coral-
antoniano.html

14 Disponível em: https://www.osservatoreromano.va/pt/news/2023-10/por-040/imagem-da-sinfonia-e-
da-sinodalidade-da-igreja.html

15 Pedi ao dono da messe que mande operários: mensagens dos papas para o Dia Mundial de Oração
pelas Vocações / Instituto de Pastoral Vocacional (org.) – São Paulo: Paulus, 2006, p.6.

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