Mês Vocacional 2025: a arte que une o chamado à peregrinação e a inspiração do Jubileu da Esperança

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Identidade visual é inspirada na passagem “A esperança não decepciona” (Rm 5,5) e na mensagem do Papa Francisco, convidando a uma profunda reflexão sobre o discernimento e a missão de cada batizado.

Veja a identidade visual que irá animar o Mês Vocacional em agosto de 2025. Com uma simbologia densa e profundamente conectada ao tempo eclesial, a arte é um convite para que todos os fiéis se reconheçam como “peregrinos porque chamados”, em sintonia com o Jubileu da Esperança e com a mensagem do Papa Francisco para o 61º Dia Mundial de Oração pelas Vocações.

A arte está fundamentada na passagem da Carta de São Paulo aos Romanos: “A esperança não decepciona, porque o amor de Deus foi derramado em nossos corações” (Rm 5,5), e seus elementos visuais desdobram essa verdade de fé.

No Coração, o caminho do discernimento

O elemento central da arte é um coração, simbolizando o amor de Deus e dando continuidade à temática do Terceiro Ano Vocacional, que convidou os fiéis a terem “corações ardentes”. A chama do Espírito Santo, no topo, representa esse amor que mantém a Igreja aquecida e unida na diversidade de suas vocações.

Dentro do coração, a cena remete ao tema “Peregrinos porque chamados”. Um caminho com curvas representa o itinerário vocacional, que raramente é retilíneo e exige constante discernimento. Sob o caminho, o céu em tons de amanhecer ou entardecer simboliza a presença de Jesus, o “sol nascente” (cf. Lc 1,78), que acompanha cada pessoa tanto nos momentos de clareza e esperança quanto nas tribulações. O verde do gramado que margeia a estrada significa a vida que brota de todo discernimento vocacional feito à luz de Cristo.

A estrutura da Esperança Jubilar

A própria forma do coração é composta por dois símbolos retirados da identidade visual do Jubileu da Esperança: a cruz e a âncora. Essa escolha visual reforça a afirmativa “A esperança não decepciona”.

A cruz aponta para o mistério da salvação e recorda que toda vocação é, antes de tudo, uma iniciativa de Deus. É Ele quem chama. A âncora, por sua vez, é o símbolo clássico da esperança cristã. Ela representa a firmeza necessária para cultivar a vocação e a busca pela meta última de todo cristão: o encontro definitivo com Cristo. Se a cruz é a iniciativa divina, a âncora representa a resposta livre do ser humano.

Um chamado à unidade e à missão

Ao unir o coração ardente, o caminho do peregrino e os símbolos do Jubileu, a arte do Mês Vocacional 2025 transmite uma mensagem de unidade. Ela recorda que todas as vocações, embora distintas em seus estados de vida, só encontram sentido na relação umas com as outras e crescem silenciosamente quando semeadas no bem.

A identidade visual é, portanto, um chamado para que cada batizado, “no seu lugar próprio, (…) com a ajuda do Espírito Santo, possa ser um semeador de esperança e de paz”.


Para acessar aos dados da identidade visual e outros materiais sobre o Mês Vocacional 2025 clique abaixo:

https://cmovic.cnbb.org.br/mes-vocacional

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